O cristianismo possui um corpo de doutrinas completo e complexo. Para o cristão, conhecê-lo é de fundamental importância. Todavia, não é unânime no meio evangélico a consciência da necessidade de estudar e conhecer as doutrinas bíblicas. Por um lado, os cristãos de igrejas tradicionais e históricas compreendem a necessidade do estudo das Escrituras. Por outro, os cristãos pentecostais e neopentecostais menosprezam um tanto quanto o estudo das Escrituras.
No âmbito pentecostal e neopentecostal, a ideia doutrina está intrinsicamente ligada a questões de usos e costumes. Questões de vestimentas e estética se tornaram “doutrina” e tomaram o lugar daquilo que, de fato, é doutrina. Nas igrejas históricas e tradicionais, o estudo das doutrinas sempre teve amplo espaço no cotidiano eclesiástico. O ramo histórico do cristianismo está repleto de confissões de fé e catecismos. Podemos destacar o Credo Apostólico, um dos documentos confessionais mais antigos do Cristianismo. Sua data é incerta, sendo que alguns estudiosos o datam do século II, outros o colocam numa data mais antiga, no século VI.[1]
Este estudo pretende analisar os três tipos de doutrinas que a Bíblia menciona, tendo em vista que há uma enorme confusão no meio evangélico sobre o que são doutrinas, a fim de descobrir suas implicações para o corpo de Cristo. Pensamos que a origem dessa confusão está imbricada à falta de uma boa interpretação das Escrituras. Não são poucos os cristãos que entendem que a Bíblia possui muitas interpretações e que elas dependem da mente do leitor. Na verdade, essa ideia trata-se de um engano muito grande. Quando se diz que um texto bíblico possui muitas interpretações, o que, na verdade, está sendo feito é esvaziar a Bíblia de sua autoridade.
Rejeitamos a ideia de pluralidades na interpretação das Escrituras. Não cremos que uma passagem bíblica possui várias interpretações. As Escrituras se nos revelam que ela possui apenas um único autor, o Espírito Santo (2Pe 1.20,21). Isto significa que há somente uma mente por trás do texto. O Espírito Santo tinha uma intenção para comunicar através dos elementos humanos que ele usou para transmitir sua mensagem de salvação, e esta intenção é única e deve ser procurada e entendida.
1. Definição de doutrina.
Sempre é um bom caminho iniciar fazendo definições. A falta de boas definições é perigosa. Pensamos que a melhor maneira de definir a palavra doutrina é buscar seu significado nas línguas originais da Bíblia. O Antigo Testamento foi escrito originalmente em hebraico e aramaico; o Novo Testamento foi escrito em grego.[2] A palavra doutrina, tal como conhecemos em nosso idioma, vem da língua latina (doctrina) e significa ensino.
No Antigo Testamento, a palavra doutrinatraz a ideia de um corpo de ensinamentos revelados.[3] Temos duas palavras no Antigo Testamento que trazem a ideia de doutrina. A primeira é a palavra leqach(lê-se lecar) que significa “o que é recebido”[4] e aparece em Dt 32.2; Jó 11.4; Pv 4.2; Is 29.24.[5]
A segunda palavra é o substantivo torah.[6] Esta palavra é bem conhecida por nós.[7] Ela transmite a ideia de um corpo de ensino. Seu significado é instrução, ditame, direção, lei.[8] Esta palavra é usada para se referir aos cinco primeiros livros da Bíblia, também chamados de Pentateuco.[9]
No Novo testamento temos também duas palavras. A primeira é a palavra didaskalía que é uma palavra polissêmica. Ela significa tanto o ato como o conteúdo. Em Rm 12.7; Rm 15.4; 2Tm 3.16 a palavra significa instrução, ensino num sentido ativo. Num sentido mais passivo (aquilo que é ensinado), a palavra aparece em Mc 7.7; Cl 2.22; 1Tm 1.10; 4.6; 2Tm 3.10; Tt 1.9.[10]
A segunda palavra é didaquê. Esta palavra também significa tanto o ato de ensinar como o conteúdo do ensino. Ela se refere ao ensino de Jesus (Mt 7.28: “… estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina e que seu ensino era de origem divina (Jo 7.16,17). Com o significado de ensino como uma atividade, instrução, a palavra aparece em Mc 4.2; 1Co 14.6; 2Tm 4.2. Em um sentido passivo (o que é ensinado), ensino, instrução, ela aparece em Mt 16.12; Mc 1.27; Jo 7.16,17 [in loco]; Rm 16.17; Ap 2.14.[11]
2. Tipos de doutrinas.
A Bíblia nos apresenta três tipos de sistemas doutrinários e que vamos analisar a partir de agora. A Escritura nos fala sobre a doutrina de Deus, doutrinas de demônios e doutrinas de homens.
Vamos iniciar falando sobre a doutrina de Deus. Em Tt 2.10 temos a expressão “doutrina de Deus”.[12] A doutrina de Deus está expressa em toda a Bíblia. Quando chamamos a Bíblia de “a Palavra de Deus” estamos querendo dizer que ela é aquilo que Deus falou. Os liberais, que não acreditam na inspiração plena e na inerrância das Escrituras, costumam dizer que a Bíblia não é a Palavra de Deus, mas somente contêm a palavra de Deus. Com esta frase o que eles querem é dizer é que alguns textos da Bíblia são, de fato, a Palavra de Deus, e que outros textos não o são. É claro que não aceitamos esse ensino dos liberais. Cremos, e disso estamos firmemente convencidos, que a Bíblia toda é a palavra de Deus, nossa única regra de fé e de prática (Ef 2.20; 2Tm 3.16; Mt 11.27).[13] Deus mandou seus servos escreverem sua Palavra revelada (Êx 34.27; Sl 102.18; Ap 1.11,19).[14]
O texto de Rm 15.4 diz que tudo o que foi escrito serve para o nosso ensino. O único meio para conhecermos os ensinos/doutrinas de Deus é ler sua Palavra e meditar nela (Sl 1.1,2). Deus é um ser pessoal e que se revela nas Escrituras. Sua vontade e desejos também estão descritos nas Escrituras Sagradas. Deus não mais dá revelações para o seu povo como fazia antigamente. Os textos de Is 8.10; 1Tm 3.15; Hb 1.1,2; 2Pe 1.9 são claro em afirmar isso. Primeiramente Deus se revelou aos profetas do Antigo Testamento e os inspirou a escrever sua mensagem. Em seguida Deus se revelou através da pessoa de seu Filho, Jesus Cristo, Jo 1.14.[15] Este foi o estágio final do processo de revelação de Deus.
Vamos agora abordar o que a Bíblia fala sobre a doutrina de demônios. Em 1Tm 4.1 lemos algo sobre “doutrina de demônios”.[16] A palavra demônio vem da língua grega (daimonion) e significa espírito maligno, demônio.[17] Os demônios são raramente mencionados no Antigo Testamento. Por outro lado, são mencionados muitas vezes nos Evangelhos e nas Epístolas. Jesus esteve em conflito com os demônios por todo o seu ministério terreno. De acordo com as Escrituras, há muitos demônios, ou espíritos malignos, (Mt 12.43-45; Lc 8.29,30). Entretanto, há um só Satanás, ou espírito supremo do mal (Lc 10.17-18). Compare com a expressão “o diabo e seus anjos” (Mt 25. 41).[18]
Devemos entender este texto de 1Tm 4.1 à luz do contexto, que é seu quadro maior. Portanto, analisaremos os versículos de 1 ao 5. No capítulo 3 de 1Timóteo, o apóstolo Paulo está falando sobre as qualificações dos bispos e dos diáconos da Igreja de Cristo. É importante destacar que os bispos, presbíteros e pastores desempenham a mesma função, ou seja, a de servir e zelar pela Igreja, o corpo de Cristo. Portanto, não há distinção entre esses ofícios, apenas trata-se de três nomes para uma mesma função. Veja At 20.28. Em 1Tm 3.15 Paulo admoesta Timóteo para que fique “ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1Tm 3.15).[19] Tendo dito isso, Paulo introduz a razão pela qual seu filho na fé deve estar ciente: “alguns apostatarão da fé” (1Tm 3.15). Apostatar é cair da fé ou afastar-se de Deus. O verbo grego (apostesontai) significa desviar-se, cair, retirar-se, torna-se apóstata. O ato de afastar-se de Deus ou cair da fé pode ser facilitado por falsos mestres (Mt 24.11). A Escritura ensina que a restauração após uma apostasia deliberada é considerada impossível (Hb 6.4-6; 10.26ss).[20]
Esta eminente apostasia virá através de homens por “obedeceram a espíritos enganadores e a ensinos de demônios” (1Tm 4.1) e farão isto através da “hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência” (1Tm 4.2). A palavra cauterizada(kekausteriamenon) significa que essas pessoas que se apostataram estão a serviço de Satanás e, como consequência, têm sua consciência marcada com a marca que indica a sua propriedade, isto é, uma marca de que pertencem a Satanás. Esta palavra significa também que a consciência deles ficou insensível à diferença entre o certo e o errado.[21] Com isso fica claro que Satanás está por detrás do erro doutrinário e das heresias.
No entanto, Satanás não dissemina o erro sozinho. É agora que entraremos na análise das doutrinas de homens. O texto de Hb 13 9 diz “não vos deixeis envolver por doutrinas várias e estranhas […]”. As Escrituras nos advertem muito mais contra os ensinos de falsos mestres e pastores do que contra os erros promovidos por Satanás. Talvez seja por que esses falsos mestres são, na verdade, ministros de Satanás. O texto de 2Co 11.14,15 diz que Satanás se transforma em anjo de luz e é capaz de transformar seus ministros (aqueles que estão a seu serviço) em ministros de justiça. Ou seja, Satanás transfigura seus servos/ministros em ministros de justiça. Estes falsos ministros de justiça parecem serem mestres da parte de Deus, mas não o são. Eles são mentirosos e o fim deles já está decretado.
Hernandes Dias Lopes, pastor presbiteriano, citou em seu livro uma interessante frase do pastor Charles Hogde, também pastor presbiteriano, sobre o erro doutrinário:[22]
“Que nenhum homem pense que o erro doutrinário é apenas um pequeno mal. Nenhum caminho que conduz para a perdição já se encontrou mais cheio de gente do que o da falsa doutrina. O erro é um escudo para a consciência; e um venda para os olhos”.
Em Mt 5.19 o Senhor Jesus nos adverte que aqueles que desobedecer os mandamentos da Escritura e os ensinarem assim aos homens, estes serão considerados “mínimos no reino dos céus”. Paulo escreve a Timóteo alertando-o sobre os falsos mestres assim: “Pretendendo passar por mestres da lei, não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações” (1Tm 1.7).[23] Paulo repreende asperamente aqueles que se achavam mestres da lei (uma referência à Escritura), mas que não sabiam nada de fato. Timóteo exerceu seu ministério na cidade de Éfeso (1Tm 1.3). Paulo o deixou por lá para que ele ordenasse “certas pessoas a fim de que não ensinassem outra doutrina” (1Tm 1.3). Paulo não tolerava a falsa doutrina, ao contrário, ele a combatia. O apóstolo Paulo entendia que todo o texto bíblico possui um sentido único, e que se for deturpado, causará danos ao ensino da verdadeira mensagem do Evangelho.
Veja o que o apóstolo Paulo diz para Timóteo sobre os falsos mestres que promoviam falsas doutrinas: “Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem invejas, provocações, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privada da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” (1Tm 6.3-5). Para o apóstolo Paulo, aqueles que disseminam falsa doutrina o fazem por que não concordam com as palavras do Senhor Jesus. Portanto, estes são enfatuados (orgulhosos) e não entendem nada. O propósito deles é causar todo tipo de males dentro do corpo de Cristo (“invejas, provocações, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim”). Esses homens são insubmissos ao Senhor Jesus.
Novamente o apóstolo Paulo orienta seu filho na fé Timóteo acerca dos falsos mestres e o perigo de seus falsos ensinos em 2Tm 4.3,4: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas”. Paulo está dizendo que muitas pessoas não suportariam a sã doutrina, ou seja, não tolerariam ou não teriam paciência com a sã doutrina. Por não tolerarem a sã doutrina, estas pessoas escolheram seguir mestres que satisfazem seus caprichos e vontades. E o pior é que estas pessoas se recusariam veementemente a ouvir a verdade, pois elas amam o erro. O Senhor Jesus disse que os “homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19). Os versículos 19 ao 21 de João 3 nos mostram a doutrina da depravação humana. O homem por conta do pecado não pode se achegar à luz porque ela denuncia as suas obras más. Os homens amaram mais as obras más do que as boas. O texto de Rm 3.9-18 nos fala sobre a real condição da humanidade que não está na luz, ou seja, em Cristo.
Há muitos outros textos que poderíamos citar sobre as doutrinas de homens, mas não temos tempo suficiente para tratar de todos.[24] O ponto que queremos destacar é que as doutrinas criadas por homens que não são embasadas na Escritura são consideradas pela própria Escritura como falsas doutrinas. E aqueles que as promovem são considerados ministros de Satanás, como vimos em 2Co 11.14,15. Logo, segue-se que qualquer doutrina ou ensino que não está em conformidade com a Palavra de Deus deve ser rejeitado e rechaçado da igreja. Para nós o que basta é a boa e velha sã doutrina, aquela que flui da Palavra de Deus.
Mas por que as falsas doutrinas são criadas? Há duas respostas para isso. A primeira resposta é que as falsas doutrinas surgem devido à insubmissão de algumas pessoas em relação à Escritura. Vimos em alguns textos bíblicos que analisamos que muitas pessoas por serem insubmissas à Palavra de Deus criam novos ensinos. Elas não suportam as palavras de Cristo, pois elas amam as trevas. E há pessoas que não se conformam com a sã doutrina e acabam por seguirem os falsos mestres porque seus ensinos os agradam e se recusam a ouvir a verdade.
A segunda resposta para a nossa pergunta tem a ver com a interpretação do texto bíblico. Cremos que um dos problemas mais grave das igrejas está relacionada com a interpretação. Saber interpretar a Bíblia é de fundamental importância. Se muitos pastores se apercebessem disso não haveria tantas falsas doutrinas.
3. Definição de costumes.
Costumes são princípios morais e éticos estabelecidos por convenção humana. São criados a partir de um ponto de vista ou de uma interpretação de um texto bíblico. Se por um lado doutrina é aquilo que é ensinado pela Escritura, por outro lado os usos e costumes são aquelas exigências pedidas pelas denominações como padrão de conduta de seus membros.
No âmbito pentecostal é comum usar o termo usos e costumes para se referir ao padrão de um cristão. Algumas igrejas proíbem as mulheres de usaram calças, brincos, joias, cortar o cabelo, depilar-se etc. E aos homens lhe são proibidos usar shorts, cabelo cumprido etc. Ainda hoje é muito comum nos Cultos de Doutrina se ensinar usos e costumes e não ensinar as doutrinas que sejam de fato bíblicas. Qual foi a última vez que os pastores ensinaram em seus púlpitos sobre a Doutrina da Bíblia? Quando eles ensinaram sobre a doutrina da inspiração da Bíblia? Quando foi que eles ensinaram sobre a divindade do Espírito Santo? Muitos membros nas igrejas não sabem nem sequer citar um texto bíblico que fala sobre a divindade do Espírito Santo.
Não estamos dizendo que os usos e costumes são desnecessários, acreditamos que eles são importantes. O que estamos querendo dizer é que confundir doutrina com usos e costumes é algo que revela uma ignorância muito grande. Doutrina é tudo aquilo que as Escrituras nos ensinam como regra de fé e de prática; usos e costumes são aquilo que os homens nos ensinam, baseados nas Escrituras ou não.
Portanto, quando alguém diz que “cada igreja tem sua doutrina” está revelando que conhece muito pouco das Escrituras e sobre o que de fato é doutrina.
CONCLUSÃO.
Vimos que existem três tipos de doutrinas e que apenas uma é boa e saudável para o cristão e a igreja. Pudemos observar que as falsas doutrinas nascem nas mentes de pessoas que são instrumentos de Satanás para disseminar o erro doutrinário. Ficou claro também em nossa análise que usos e costumes não têm nada a ver com doutrina.
Pensamos que o melhor caminho é que muitos pastores devem investir em bons livros de bons autores e aprenderem mais sobre as grandes doutrinas da Bíblia e passarem esse conhecimento para suas ovelhas. Uma igreja fraca de doutrina torna-se um alvo fácil para heresias, apostasias e morte espiritual de seus membros. A liderança deve estar preparada teologicamente para alimentar os membros de sua igreja com conteúdo bíblico. Para isso, há boas escolas de teologia que oferecem conteúdo teológico bom e confiável. A preparação do líder é da mais alta importância.
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